Com Liedson de volta, Paulo Sérgio optou por recuperar o 4x4x2 clássico o que obrigou Valdés a regressar aos flancos, ocupando o lado esquerdo, enquanto Yannick aparecia do lado contrário.
Os resultados destas alterações não foram muito animadores, pois o chileno perde muita da sua influência junto das linhas, enquanto Yannick tem algumas dificuldades no 1x1, principalmente quando não tem espaço para fazer uso da velocidade, que é a sua grande arma.
Se juntarmos a estes dois factores, a falta de ritmo de jogo de Liedson e Pedro Mendes, estará explicada a exibição menos conseguida do Sporting, que teve pela frente uma equipinha à portuguesa, preocupada acima de tudo em defender, e à espera do milagre numa bola parada, ou num erro do adversário.
Por incrível que pareça no final do jogo, o treinador do Paços declarou-se muito satisfeito com a exibição de uma equipa, que mesmo a perder nunca arriscou muito, e que só no último instante esteve próximo do golo, na sequência de uma oportunidade clara desperdiçada por Postiga, com a equipa a ser apanhada em contra pé, em mais uma das suas habituais e inadmissíveis brancas.
Mas Rui Vitória foi mais longe, chegando ao ponto de elogiar a actuação de um árbitro que é tão mau, tão mau, que mesmo num jogo fácil e sem casos como foi este, conseguiu fazer um ror asneiras, com a sua conhecida vocação para complicar, contribuindo assim para a má qualidade do jogo.
Voltando ao jogo, diga-se que a ganhar por 1-0, Paulo Sérgio resolveu fazer algumas alterações, começando por deslocar Yannick para o lado esquerdo, permitindo a Valdés maior liberdade para aparecer no meio, naquilo que me pareceu o regresso ao 4x4x2 híbrido, mas foi sol de pouca dura, pois com a entrada de Vukcevic para o lugar de Djaló, tudo voltou ao principio.
Não ficariam por aqui as mexidas do técnico leonino, que com a entrada de Salomão para o lugar de Liedson passou a jogar no 4x2x3x1, que tem sido o modelo mais utilizado nos últimos jogos.
Com tantas mexidas a equipa nunca conseguiu assentar o seu jogo, valeu que do outro lado só Rui Vitória é que conseguia ver a excelência da sua equipa e do árbitro, que apesar do esforço nunca incomodaram Rui Patrício.
Enfim foi um mau espectáculo, que serviu apenas para dar ritmo de jogo a Liedson, Pedro Mendes e Yannick Djaló, e garantir o apuramento do Sporting para a próxima eliminatória.
Os resultados destas alterações não foram muito animadores, pois o chileno perde muita da sua influência junto das linhas, enquanto Yannick tem algumas dificuldades no 1x1, principalmente quando não tem espaço para fazer uso da velocidade, que é a sua grande arma.
Se juntarmos a estes dois factores, a falta de ritmo de jogo de Liedson e Pedro Mendes, estará explicada a exibição menos conseguida do Sporting, que teve pela frente uma equipinha à portuguesa, preocupada acima de tudo em defender, e à espera do milagre numa bola parada, ou num erro do adversário.
Por incrível que pareça no final do jogo, o treinador do Paços declarou-se muito satisfeito com a exibição de uma equipa, que mesmo a perder nunca arriscou muito, e que só no último instante esteve próximo do golo, na sequência de uma oportunidade clara desperdiçada por Postiga, com a equipa a ser apanhada em contra pé, em mais uma das suas habituais e inadmissíveis brancas.
Mas Rui Vitória foi mais longe, chegando ao ponto de elogiar a actuação de um árbitro que é tão mau, tão mau, que mesmo num jogo fácil e sem casos como foi este, conseguiu fazer um ror asneiras, com a sua conhecida vocação para complicar, contribuindo assim para a má qualidade do jogo.
Voltando ao jogo, diga-se que a ganhar por 1-0, Paulo Sérgio resolveu fazer algumas alterações, começando por deslocar Yannick para o lado esquerdo, permitindo a Valdés maior liberdade para aparecer no meio, naquilo que me pareceu o regresso ao 4x4x2 híbrido, mas foi sol de pouca dura, pois com a entrada de Vukcevic para o lugar de Djaló, tudo voltou ao principio.
Não ficariam por aqui as mexidas do técnico leonino, que com a entrada de Salomão para o lugar de Liedson passou a jogar no 4x2x3x1, que tem sido o modelo mais utilizado nos últimos jogos.
Com tantas mexidas a equipa nunca conseguiu assentar o seu jogo, valeu que do outro lado só Rui Vitória é que conseguia ver a excelência da sua equipa e do árbitro, que apesar do esforço nunca incomodaram Rui Patrício.
Enfim foi um mau espectáculo, que serviu apenas para dar ritmo de jogo a Liedson, Pedro Mendes e Yannick Djaló, e garantir o apuramento do Sporting para a próxima eliminatória.
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