Foi sem surpresa que verifiquei que Paulo Sérgio tinha optado por reforçar o meio-campo jogando com três homens nessa importante zona do terreno, de forma a equilibrar as forças com o FC Porto, essa era uma mudança óbvia.
No entanto com Liedson e Postiga em campo, cheguei a pensar que ele ia ressuscitar o losango, mas surpreendentemente o Sporting apresentou-se mesmo num 4x3x3, com Postiga a jogar no lado esquerdo do ataque.
Apesar dessa adaptação pouco provável, a equipa respondeu bem, embora o meio-campo me parecesse muito recuado, mas de qualquer forma o Sporting não só conseguiu impedir o FC Porto de pôr o seu habitual jogo em campo, como foi sempre a equipa mais próxima da baliza adversaria.
No entanto a diferença nesta 1ª parte foi feita pela eficácia que Valdés teve na hora de aproveitar um erro da defesa adversaria, e que faltou a Falcão numa situação idêntica, o que não deixa de ser surpreendente, face à habitual ineficácia do ataque leonino e ao alto aproveitamento do avançado colombiano.
A reacção do FC Porto após o intervalo já era esperada, mas o golo do empate surgiu quando o Sporting parecia estar já a estancar o assédio portista à sua baliza.
Com o golo de Falcão temi que o FC Porto arrancasse por ali fora, aproveitando as habituais tremideiras leoninas, mas Villas Boas mostrou logo estar satisfeito com o empate, tirando um avançado para meter mais um médio defensivo, enquanto Paulo Sérgio começava a pôr mais carne no assador.
Eram sinais importantes vindos dos bancos, mas a expulsão de Maicon fez com que o Porto recuasse ainda mais, enquanto o Sporting com 5 avançados em campo revelava total incapacidade para entrar na defesa portista, até porque não há quem faça a diferença e também não é por se jogar com muitos avançados que se ganham os jogos.
No fim o empate foi um mal menor para as duas equipas, uma sem capacidade para muito mais outra já a gerir a vantagem que cedo arrecadou neste campeonato.
Três notas muito negativas: Primeiro para o policia que antes do jogo se armou em engraçadinho dando uma alfinetada na claque do Porto, por causa das bolas de golfe, e indo buscar as maças não se sabe para quê. A verdade é que elas entraram e não foram pouco, pelo menos um cesto cheio entrou e nem podres estavam. É caso para dizer que mais valia ter estado calado.
Depois para o treinador do Porto que teima em ver coisas que mais ninguém vê, dando sinais de muita imaturidade. Imagino o que ele que ele faria ou fará quando os resultados lhe forem adversos.
Finalmente para o árbitro com alguns erros importantes e desta vez para variar, a favor do Sporting, mas não é isso que nós esperamos das arbitragens.
No entanto com Liedson e Postiga em campo, cheguei a pensar que ele ia ressuscitar o losango, mas surpreendentemente o Sporting apresentou-se mesmo num 4x3x3, com Postiga a jogar no lado esquerdo do ataque.
Apesar dessa adaptação pouco provável, a equipa respondeu bem, embora o meio-campo me parecesse muito recuado, mas de qualquer forma o Sporting não só conseguiu impedir o FC Porto de pôr o seu habitual jogo em campo, como foi sempre a equipa mais próxima da baliza adversaria.
No entanto a diferença nesta 1ª parte foi feita pela eficácia que Valdés teve na hora de aproveitar um erro da defesa adversaria, e que faltou a Falcão numa situação idêntica, o que não deixa de ser surpreendente, face à habitual ineficácia do ataque leonino e ao alto aproveitamento do avançado colombiano.
A reacção do FC Porto após o intervalo já era esperada, mas o golo do empate surgiu quando o Sporting parecia estar já a estancar o assédio portista à sua baliza.
Com o golo de Falcão temi que o FC Porto arrancasse por ali fora, aproveitando as habituais tremideiras leoninas, mas Villas Boas mostrou logo estar satisfeito com o empate, tirando um avançado para meter mais um médio defensivo, enquanto Paulo Sérgio começava a pôr mais carne no assador.
Eram sinais importantes vindos dos bancos, mas a expulsão de Maicon fez com que o Porto recuasse ainda mais, enquanto o Sporting com 5 avançados em campo revelava total incapacidade para entrar na defesa portista, até porque não há quem faça a diferença e também não é por se jogar com muitos avançados que se ganham os jogos.
No fim o empate foi um mal menor para as duas equipas, uma sem capacidade para muito mais outra já a gerir a vantagem que cedo arrecadou neste campeonato.
Três notas muito negativas: Primeiro para o policia que antes do jogo se armou em engraçadinho dando uma alfinetada na claque do Porto, por causa das bolas de golfe, e indo buscar as maças não se sabe para quê. A verdade é que elas entraram e não foram pouco, pelo menos um cesto cheio entrou e nem podres estavam. É caso para dizer que mais valia ter estado calado.
Depois para o treinador do Porto que teima em ver coisas que mais ninguém vê, dando sinais de muita imaturidade. Imagino o que ele que ele faria ou fará quando os resultados lhe forem adversos.
Finalmente para o árbitro com alguns erros importantes e desta vez para variar, a favor do Sporting, mas não é isso que nós esperamos das arbitragens.
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