Os sócios do Sporting Clube de Portugal aprovaram ontem em Assembleia Geral, um Relatório Contas com um prejuízo de 3,6 milhões, mas o facto de apenas 59,9% terem votado a favor o documento apresentado, foi interpretado como uma espécie de cartão amarelo para a Direcção liderada por José Eduardo Bettencourt.
O Presidente justificou os resultados negativos apresentados, com a ausência da equipa de futebol da Liga dos Campeões, e a verdade é que a crescente contestação de que ele é alvo passa essencialmente pelos maus resultados da equipa principal de futebol, e foi isso que motivou muita gente a comparecer em Alvalade, e que acabou por até gerar alguns desacatos entre aquele pessoal do costume que não respeita ninguém e pensa poder impor à força as suas ideias. Mas tivesse a bola entrado na baliza todas as vezes que bateu nos ferros esta temporada, e poucos seriam aqueles que se dariam ao trabalho de comparecer na AG de ontem.
No Sporting de hoje há um pequeno grupo de sócios que são do contra, uns por convicção outros por vocação, e que desejam uma mudança radical que assusta muita gente, principalmente porque aquilo que parece motivar esta oposição, é essencialmente o ódio e a vontade de encontrar culpados, em vez de se procurarem soluções. Por outro lado a maioria continua a dizer que sim a tudo o que lhes é apresentado pelas direcções, que ano após ano tem vindo a delapidar o património desportivo e imobiliário do Clube, sem que apareçam alternativas capazes.
José Eduardo Bettencourt foi apresentado como o último homem do chamado “Projecto Roquete” capaz de salvá-lo, mas o seu mandato que começou com o apoio esmagador de 90% dos sócios do Sporting, tem sido uma enorme sucessão de equívocos, que começaram logo à partida com o “Paulo Bento forever”, que eu também desejava que fosse possível, mas que num país como o nosso, onde se deve encontrar o maior numero de génios do futebol por metro quadrado, é apenas um sonho irreal, e já se estava a ver que as bancadas do José Alvalade estavam fartas de um treinador que fez muitos milagres, mas nunca descobriu a formula mágica para ganhar o tão desejado Campeonato.
De Paulo Bento para cá tudo mudou para pior, e depois de uma fase de transição com Carvalhal e Sá Pinto, temos agora um Costinha apostado em revolucionar o futebol leonino, mas que tem acertado pouco nas suas escolhas, de tal forma que este plantel é um dos piores de que eu tenho memoria, o que deixa pouca margem de manobra a um treinador que até me tem surpreendido pela positiva. Para além disso venderam alguns dos melhores jogadores por “tuta e meia” e deram-se outros tiros nos pés.
Assim com a equipa de futebol em baixa não há Presidente que resista, nem politicas económicas que resultem, pelo que o futuro desta Direcção não é muito animador, faltando apenas saber até quando vão conseguir aguentar-se, e o que vai restar dos cacos do Projecto Roquete quando caírem, e pior do que isso quem vai aparecer a seguir, porque não há milagres, nem espaço para muitas aventuras.
O Presidente justificou os resultados negativos apresentados, com a ausência da equipa de futebol da Liga dos Campeões, e a verdade é que a crescente contestação de que ele é alvo passa essencialmente pelos maus resultados da equipa principal de futebol, e foi isso que motivou muita gente a comparecer em Alvalade, e que acabou por até gerar alguns desacatos entre aquele pessoal do costume que não respeita ninguém e pensa poder impor à força as suas ideias. Mas tivesse a bola entrado na baliza todas as vezes que bateu nos ferros esta temporada, e poucos seriam aqueles que se dariam ao trabalho de comparecer na AG de ontem.
No Sporting de hoje há um pequeno grupo de sócios que são do contra, uns por convicção outros por vocação, e que desejam uma mudança radical que assusta muita gente, principalmente porque aquilo que parece motivar esta oposição, é essencialmente o ódio e a vontade de encontrar culpados, em vez de se procurarem soluções. Por outro lado a maioria continua a dizer que sim a tudo o que lhes é apresentado pelas direcções, que ano após ano tem vindo a delapidar o património desportivo e imobiliário do Clube, sem que apareçam alternativas capazes.
José Eduardo Bettencourt foi apresentado como o último homem do chamado “Projecto Roquete” capaz de salvá-lo, mas o seu mandato que começou com o apoio esmagador de 90% dos sócios do Sporting, tem sido uma enorme sucessão de equívocos, que começaram logo à partida com o “Paulo Bento forever”, que eu também desejava que fosse possível, mas que num país como o nosso, onde se deve encontrar o maior numero de génios do futebol por metro quadrado, é apenas um sonho irreal, e já se estava a ver que as bancadas do José Alvalade estavam fartas de um treinador que fez muitos milagres, mas nunca descobriu a formula mágica para ganhar o tão desejado Campeonato.
De Paulo Bento para cá tudo mudou para pior, e depois de uma fase de transição com Carvalhal e Sá Pinto, temos agora um Costinha apostado em revolucionar o futebol leonino, mas que tem acertado pouco nas suas escolhas, de tal forma que este plantel é um dos piores de que eu tenho memoria, o que deixa pouca margem de manobra a um treinador que até me tem surpreendido pela positiva. Para além disso venderam alguns dos melhores jogadores por “tuta e meia” e deram-se outros tiros nos pés.
Assim com a equipa de futebol em baixa não há Presidente que resista, nem politicas económicas que resultem, pelo que o futuro desta Direcção não é muito animador, faltando apenas saber até quando vão conseguir aguentar-se, e o que vai restar dos cacos do Projecto Roquete quando caírem, e pior do que isso quem vai aparecer a seguir, porque não há milagres, nem espaço para muitas aventuras.
Comentários
Enviar um comentário