Descartado que foi o nome de Vilas Boas que já era tido como o próximo treinador do Sporting, logo surgiram dezenas de outros nomes lançados por uma imprensa que atira em todas as direcções, pelo que até podem acertar no alvo.
Em primeiro lugar temos a velha questão do português ou estrangeiro, sendo que o preço, o inevitálvel período de adaptação, e o facto de os melhores não estarem disposto a virem para Portugal, parecem-me factores que desaconselham a aposta no exterior, numa altura em que se fala principalmente em nomes oriundos do mercado francês, sem esquecer o já obrigatório Co Adriaanse, que sinceramente me assusta, pelas suas opções tácticas destemidas, e pouco adequadas ao nosso futebol.
Quanto aos portugueses, temos os mais experientes como Manuel José, um treinador com o qual eu sempre simpatizei, mas que me parece já ter tido o seu tempo, o sempre voluntário Manuel Cajuda, que embora tendo os seus méritos é uma pessoa com quem nunca simpatizei, e o menos provável Jesualdo Ferreira, isto atendendo à sua situação contratual com o FC Porto, que só deverá ficar definida daqui por um mês.
Depois há os nomes mais falados, como Domingos Paciência e Paulo Sérgio. O primeiro fez realmente um grande trabalho em Braga, mas não sei porquê não me entusiasma, ao contrário do segundo no qual tenho uma fezada mais ou menos inexplicável.
Enfim vamos ter pelo menos mais umas semanitas de tiro ao alvo e muitas especulações, talvez até uma nova cacha do tipo Vilas Boas, mas pelo que conheço de José Eduardo Bettencourt, não acredito que o nome do eleito vá escorregar assim tão facilmente para os jornais, antes de ser confirmado oficialmente.
Em primeiro lugar temos a velha questão do português ou estrangeiro, sendo que o preço, o inevitálvel período de adaptação, e o facto de os melhores não estarem disposto a virem para Portugal, parecem-me factores que desaconselham a aposta no exterior, numa altura em que se fala principalmente em nomes oriundos do mercado francês, sem esquecer o já obrigatório Co Adriaanse, que sinceramente me assusta, pelas suas opções tácticas destemidas, e pouco adequadas ao nosso futebol.
Quanto aos portugueses, temos os mais experientes como Manuel José, um treinador com o qual eu sempre simpatizei, mas que me parece já ter tido o seu tempo, o sempre voluntário Manuel Cajuda, que embora tendo os seus méritos é uma pessoa com quem nunca simpatizei, e o menos provável Jesualdo Ferreira, isto atendendo à sua situação contratual com o FC Porto, que só deverá ficar definida daqui por um mês.
Depois há os nomes mais falados, como Domingos Paciência e Paulo Sérgio. O primeiro fez realmente um grande trabalho em Braga, mas não sei porquê não me entusiasma, ao contrário do segundo no qual tenho uma fezada mais ou menos inexplicável.
Enfim vamos ter pelo menos mais umas semanitas de tiro ao alvo e muitas especulações, talvez até uma nova cacha do tipo Vilas Boas, mas pelo que conheço de José Eduardo Bettencourt, não acredito que o nome do eleito vá escorregar assim tão facilmente para os jornais, antes de ser confirmado oficialmente.
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