A escolha de Costinha para o lugar de Director Desportivo do Sporting apanhou toda a gente de surpresa, e assim à primeira vista não me parece um mau nome, embora os que me conhecem saibam que eu há muito tempo que defendo a existência de um homem forte para o futebol leonino, com outro perfil.
A principal reserva que se pode colocar a esta opção, é a inexperiência de Costinha num cargo de tamanha responsabilidade, uma situação que ele poderá ultrapassar com os conhecimentos adquiridos ao longo de uma carreira de futebolista em que passou por alguns bons clubes, e por vários países, e com o seu carácter de homem carismático e muito ambicioso.
Para já as suas primeiras declarações agradaram-me de sobremaneira, principalmente quando ele se referiu à forma como os jogadores devem encarar o Sporting, e à vontade de ganhar que demonstrou, sem esquecer a forma decidida como parece encarar a sua missão, que ficou bem clara quando aparentemente exigiu mais poderes do que aqueles que Sá Pinto tinha, nomeadamente em matéria de contratações, para além de parecer ter ideias muito bem definidas sobre o que é preciso fazer.
Concluindo direi que me parece uma boa escolha, mas só o tempo se encarregará de o confirmar ou não. Para já a sua primeira missão será a de pôr ordem num balneário, onde Carvalhal ocupa uma posição muito fragilizada, numa altura em que é preciso levar o barco para um porto seguro (leia-se o 4º lugar), e ao mesmo tempo preparar a temporada seguinte, onde a escolha do próximo treinador será um factor determinante.
A principal reserva que se pode colocar a esta opção, é a inexperiência de Costinha num cargo de tamanha responsabilidade, uma situação que ele poderá ultrapassar com os conhecimentos adquiridos ao longo de uma carreira de futebolista em que passou por alguns bons clubes, e por vários países, e com o seu carácter de homem carismático e muito ambicioso.
Para já as suas primeiras declarações agradaram-me de sobremaneira, principalmente quando ele se referiu à forma como os jogadores devem encarar o Sporting, e à vontade de ganhar que demonstrou, sem esquecer a forma decidida como parece encarar a sua missão, que ficou bem clara quando aparentemente exigiu mais poderes do que aqueles que Sá Pinto tinha, nomeadamente em matéria de contratações, para além de parecer ter ideias muito bem definidas sobre o que é preciso fazer.
Concluindo direi que me parece uma boa escolha, mas só o tempo se encarregará de o confirmar ou não. Para já a sua primeira missão será a de pôr ordem num balneário, onde Carvalhal ocupa uma posição muito fragilizada, numa altura em que é preciso levar o barco para um porto seguro (leia-se o 4º lugar), e ao mesmo tempo preparar a temporada seguinte, onde a escolha do próximo treinador será um factor determinante.
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