Depois de quatro derrotas consecutivas Carlos Carvalhal resolveu começar tudo de novo e voltou a apostar no 4x3x3 da sua preferência, mas parece-me fez algumas escolhas desapropriadas para este modelo de jogo, principalmente quando optou por colocar Saleiro do lado direito do ataque, uma posição para a qual o nº9 não está minimamente vocacionado. Para além disso o próprio Pongolle não me parece sentir-se confortável nas pontas, e portanto se era para jogar assim mais valia ter apostado em Yannick e Vukcevic.
Também no meio-campo a opção por Adrien como interior não me pareceu muito feliz, julgo que teria sido preferível que fosse o Pedro Mendes a jogar mais adiantado, mas de qualquer forma com aquele trio não se pode esperar que a equipa tenha muita criatividade e posse de bola, a não ser que a ideia fosse não perder outra vez.
O resultado de tudo isto foi uma 1ª parte dividida e que até foi mais jogada no meio-campo leonino, embora em termos de oportunidades a única tenha sido de Liedson, pelo que o zero a zero era quase inevitável.
Depois do intervalo Carvalhal resolveu recuperar o famoso losango de Paulo Bento, só não percebi porque é que Matias Fernandez não entrou logo. Mas pronto a equipa melhorou e passou a dominar o jogo, era o mínimo que se exigia.
Com a entrada de Yannick pareceu-me que Carvalhal tentou abrir o jogo, e de certa forma conseguiu. Penso mesmo que deveria ter apostado em fazer o mesmo à esquerda com Vukcevic, embora atendendo às ultimas prestações deste, eu perceba que o treinador não tenha muita vontade de pô-lo em campo.
Mesmo assim o golo esteve à beira de acontecer quase no fim, mas a bola não quis entrar e lá se foram mais 2 pontos, para o desespero de um treinador que estava visivelmente abatido no fim do jogo. Também não é para menos.
Depois disto tudo a estratégia para o jogo com o Everton é uma verdadeira incógnita, e os níveis de confiança da equipa e dos adeptos estão muito baixos, mas pelo menos em Liverpool haverá uma motivação extra para os jogadores, vamos lá a ver se ainda se consegue aproveitar alguma coisa dos cacos que restam desta equipa de futebol.
Também no meio-campo a opção por Adrien como interior não me pareceu muito feliz, julgo que teria sido preferível que fosse o Pedro Mendes a jogar mais adiantado, mas de qualquer forma com aquele trio não se pode esperar que a equipa tenha muita criatividade e posse de bola, a não ser que a ideia fosse não perder outra vez.
O resultado de tudo isto foi uma 1ª parte dividida e que até foi mais jogada no meio-campo leonino, embora em termos de oportunidades a única tenha sido de Liedson, pelo que o zero a zero era quase inevitável.
Depois do intervalo Carvalhal resolveu recuperar o famoso losango de Paulo Bento, só não percebi porque é que Matias Fernandez não entrou logo. Mas pronto a equipa melhorou e passou a dominar o jogo, era o mínimo que se exigia.
Com a entrada de Yannick pareceu-me que Carvalhal tentou abrir o jogo, e de certa forma conseguiu. Penso mesmo que deveria ter apostado em fazer o mesmo à esquerda com Vukcevic, embora atendendo às ultimas prestações deste, eu perceba que o treinador não tenha muita vontade de pô-lo em campo.
Mesmo assim o golo esteve à beira de acontecer quase no fim, mas a bola não quis entrar e lá se foram mais 2 pontos, para o desespero de um treinador que estava visivelmente abatido no fim do jogo. Também não é para menos.
Depois disto tudo a estratégia para o jogo com o Everton é uma verdadeira incógnita, e os níveis de confiança da equipa e dos adeptos estão muito baixos, mas pelo menos em Liverpool haverá uma motivação extra para os jogadores, vamos lá a ver se ainda se consegue aproveitar alguma coisa dos cacos que restam desta equipa de futebol.
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