No final do jogo de hoje Carvalhal disse que o Sporting tinha feito a sua melhor exibição desde que ele chegou a Alvalade, eu diria mesmo que foi a melhor exibição da época.
De facto a equipa entrou muito bem, a pressionar sem deixar o Leixões sair do seu meio campo, de tal forma que já estávamos à beira dos 40m quando os matosinhenses fizeram o seu primeiro remate à baliza, enquanto o Sporting mesmo não criando muitas oportunidades de golo, teve um grande volume de jogo ofensivo, apresentado um futebol agradável.
A 2ª parte começou pior, principalmente porque os jogadores do Leixões optaram pela estratégia de queimar tempo ao mesmo tempo que aumentaram a sua agressividade, o que lhes custaria caro, mas com mais um jogador e alguns acertos as oportunidades começaram a suceder-se junto à baliza de Diego que foi defendendo tudo, até que Tonel fez justiça, confirmando a sua utilidade também na área adversaria.
Quanto ás novidades, João Pereira confirmou que o Sporting contratou um excelente lateral, e o problema naquele lado está resolvido, enquanto a Pongolle falta ritmo e entrosamento, mas como Postiga parece ser um caso perdido e Liedson está lesionado, se calhar o francês vai ter de entrar já no onze.
Quem aproveitou a oportunidade foi Vukcevic, que deu mais largura ao jogo pelo lado esquerdo, enquanto João Pereira fazia o mesmo do lado contrário, só não percebi bem o posicionamento de João Moutinho, que principalmente na 1ª parte apareceu muito descaído para a direita, enquanto Izmailov jogou mais pelo meio, uma troca em que me parece perdem os dois, principalmente o Capitão.
Já tinha escrito aqui várias vezes que um dos problemas do losango de Paulo Bento eram as dificuldades em ultrapassar defesas muito fechadas como a que o Leixões ontem apresentou em Alvalade, e que a única solução para este tipo de problema era abrir o jogo pelas alas, que foi precisamente o que Carvalhal fez com João Pereira e Vukcevic, este com as suas costas protegidas por um Grimi cada vez mais confiante e seguro.
Para terminar uma palavra para o Mota que como de costume veio queixar-se da arbitragem, e até teve o descaramento de dizer que o empate teria sido mais justo porque o Sporting não tinha tido oportunidades, enquanto eles até tinham tido uma ou outra. Enfim quando um artista destes tem o descaramento de falar assim depois de um jogo em que a sua equipa quase não saiu da do seu meio campo e que só não levou 3 ou 4 porque teve um guarda redes em dia de grande inspiração, fico sem perceber se ele é cego ou se apenas se faz.
De facto a equipa entrou muito bem, a pressionar sem deixar o Leixões sair do seu meio campo, de tal forma que já estávamos à beira dos 40m quando os matosinhenses fizeram o seu primeiro remate à baliza, enquanto o Sporting mesmo não criando muitas oportunidades de golo, teve um grande volume de jogo ofensivo, apresentado um futebol agradável.
A 2ª parte começou pior, principalmente porque os jogadores do Leixões optaram pela estratégia de queimar tempo ao mesmo tempo que aumentaram a sua agressividade, o que lhes custaria caro, mas com mais um jogador e alguns acertos as oportunidades começaram a suceder-se junto à baliza de Diego que foi defendendo tudo, até que Tonel fez justiça, confirmando a sua utilidade também na área adversaria.
Quanto ás novidades, João Pereira confirmou que o Sporting contratou um excelente lateral, e o problema naquele lado está resolvido, enquanto a Pongolle falta ritmo e entrosamento, mas como Postiga parece ser um caso perdido e Liedson está lesionado, se calhar o francês vai ter de entrar já no onze.
Quem aproveitou a oportunidade foi Vukcevic, que deu mais largura ao jogo pelo lado esquerdo, enquanto João Pereira fazia o mesmo do lado contrário, só não percebi bem o posicionamento de João Moutinho, que principalmente na 1ª parte apareceu muito descaído para a direita, enquanto Izmailov jogou mais pelo meio, uma troca em que me parece perdem os dois, principalmente o Capitão.
Já tinha escrito aqui várias vezes que um dos problemas do losango de Paulo Bento eram as dificuldades em ultrapassar defesas muito fechadas como a que o Leixões ontem apresentou em Alvalade, e que a única solução para este tipo de problema era abrir o jogo pelas alas, que foi precisamente o que Carvalhal fez com João Pereira e Vukcevic, este com as suas costas protegidas por um Grimi cada vez mais confiante e seguro.
Para terminar uma palavra para o Mota que como de costume veio queixar-se da arbitragem, e até teve o descaramento de dizer que o empate teria sido mais justo porque o Sporting não tinha tido oportunidades, enquanto eles até tinham tido uma ou outra. Enfim quando um artista destes tem o descaramento de falar assim depois de um jogo em que a sua equipa quase não saiu da do seu meio campo e que só não levou 3 ou 4 porque teve um guarda redes em dia de grande inspiração, fico sem perceber se ele é cego ou se apenas se faz.
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