Julgo que todos os sportinguistas simpatizam com Sá Pinto e eu não sou excepção, sempre gostei da forma como ele se entregava ao jogo, embora algumas vezes os seus excessos prejudicassem a equipa, mas era um dos meus jogadores preferidos.
Quando Sá Pinto foi eleito para substituir Pedro Barbosa não ouvi um único sportinguista a criticar essa escolha, embora agora já tenham aparecido alguns visionários a dizer que se estava mesmo a ver que ele não tinha perfil para aquele cargo, mas já se sabe qual o objectivo desses críticos encartados.
Também compreendo que perante muito do que foi escrito nos últimos dias, Ricardo tenha sentido necessidade de se defender, até porque me parece evidente que o comportamento de Liedson não foi o mais correcto para com um seu Director, no entanto no comunicado que Sá Pinto ontem leu ele endossa praticamente todas as responsabilidades para cima do brasileiro, de tal forma que os apelos finais ao apoio à equipa e ao jogador soam a hipocrisia.
Nesta altura parece-me claro que Sá Pinto quis impor a sua autoridade de uma forma abusiva e pouco hábil, e que Liedson usou do seu estatuto de grande figura da equipa para o afrontar, pelo que fica mal ao ex Director vir agora dizer que apenas reagiu em defesa própria, após ofensas à sua integridade física e à sua imagem, e afirmar que o seu relacionamento com o jogador era impecável. Ninguém acreditará nele.
Pior ainda foi deixar no ar que estava mandatado pela Direcção para chamar a atenção de Liedson sobre comportamentos menos profissionais que se desconhecem, isto quando tinha acabado de afirmar que era inadmissível que um acontecimento interno fosse tornado público poucos minutos depois de ter acontecido, defendendo a necessidade do Sporting não se expor desta forma ao exterior. Pois é não havia necessidade.
Também não lhe ficou bem pôr-se em bicos de pés reclamando méritos que ninguém lhe vai querer tirar, nas melhorias evidenciadas pela equipa, até porque agora que se aproxima um ciclo muito difícil, se as coisas correrem mal não faltará quem diga que a culpa é do Garção.
Enfim Sá Pinto podia ter saído sem deixar mais rastilhos acesos e minas atrás de si, assim foi pior a emenda do que o soneto.
Quando Sá Pinto foi eleito para substituir Pedro Barbosa não ouvi um único sportinguista a criticar essa escolha, embora agora já tenham aparecido alguns visionários a dizer que se estava mesmo a ver que ele não tinha perfil para aquele cargo, mas já se sabe qual o objectivo desses críticos encartados.
Também compreendo que perante muito do que foi escrito nos últimos dias, Ricardo tenha sentido necessidade de se defender, até porque me parece evidente que o comportamento de Liedson não foi o mais correcto para com um seu Director, no entanto no comunicado que Sá Pinto ontem leu ele endossa praticamente todas as responsabilidades para cima do brasileiro, de tal forma que os apelos finais ao apoio à equipa e ao jogador soam a hipocrisia.
Nesta altura parece-me claro que Sá Pinto quis impor a sua autoridade de uma forma abusiva e pouco hábil, e que Liedson usou do seu estatuto de grande figura da equipa para o afrontar, pelo que fica mal ao ex Director vir agora dizer que apenas reagiu em defesa própria, após ofensas à sua integridade física e à sua imagem, e afirmar que o seu relacionamento com o jogador era impecável. Ninguém acreditará nele.
Pior ainda foi deixar no ar que estava mandatado pela Direcção para chamar a atenção de Liedson sobre comportamentos menos profissionais que se desconhecem, isto quando tinha acabado de afirmar que era inadmissível que um acontecimento interno fosse tornado público poucos minutos depois de ter acontecido, defendendo a necessidade do Sporting não se expor desta forma ao exterior. Pois é não havia necessidade.
Também não lhe ficou bem pôr-se em bicos de pés reclamando méritos que ninguém lhe vai querer tirar, nas melhorias evidenciadas pela equipa, até porque agora que se aproxima um ciclo muito difícil, se as coisas correrem mal não faltará quem diga que a culpa é do Garção.
Enfim Sá Pinto podia ter saído sem deixar mais rastilhos acesos e minas atrás de si, assim foi pior a emenda do que o soneto.
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