Carlos Carvalhal tirou as devidas conclusões dos testes até aqui realizados e recuperou o 4x4x2 que o Sporting utilizou nos últimos anos, o que lhe permitiu premiar a boa actuação de Saleiro em Berlim com mais um jogo como titular, agora ao lado de Liedson. Para além disso Tonel e Grimi também mereceram a continuidade no onze, enquanto Matias Fernandez foi o sacrificado pela alteração táctica operada.
Os efeitos destas mudanças foram globalmente positivos, e Saleiro foi contemplado com o golo que lhe faltou em Berlim, apesar da sua exibição ter sido menos exuberante que a de quarta-feira. Por outro lado com Tonel a defesa ganha eficácia no jogo aéreo, e Grimi parece estar a subir de forma. Assim apesar da entrada forte da Naval, a verdade é que Rui Patrício raramente foi incomodado pois defensivamente a equipa mostrou-se segura.
Depois de uns 15 minutos iniciais de domínio territorial da equipa da casa, o Sporting foi empurrando o jogo para o meio campo adversário, acabando por se adiantar no marcador num jogo que foi muito prejudicado pelo péssimo estado do relvado, onde se lutou mais do que se jogou.
A ganhar o Sporting conseguiu controlar o adversário, mas só depois da entrada de Postiga quando a Naval arriscou um pouco mais, é que o segundo golo esteve várias vezes à vista.
Para a contabilidade ficou mais um penalti por assinalar, sem esquecer a gritante dualidade de critérios do árbitro, principalmente no capitulo disciplinar.
Agora vem aí o Natal e a reabertura do mercado, que deverá permitir alguns reajustes no plantel, e então Carvalhal vai ter mesmo de mostrar serviço, sob pena de ficar para a história como apenas mais um dos muitos treinadores que passou pelo Sporting sem deixar rasto.
Os efeitos destas mudanças foram globalmente positivos, e Saleiro foi contemplado com o golo que lhe faltou em Berlim, apesar da sua exibição ter sido menos exuberante que a de quarta-feira. Por outro lado com Tonel a defesa ganha eficácia no jogo aéreo, e Grimi parece estar a subir de forma. Assim apesar da entrada forte da Naval, a verdade é que Rui Patrício raramente foi incomodado pois defensivamente a equipa mostrou-se segura.
Depois de uns 15 minutos iniciais de domínio territorial da equipa da casa, o Sporting foi empurrando o jogo para o meio campo adversário, acabando por se adiantar no marcador num jogo que foi muito prejudicado pelo péssimo estado do relvado, onde se lutou mais do que se jogou.
A ganhar o Sporting conseguiu controlar o adversário, mas só depois da entrada de Postiga quando a Naval arriscou um pouco mais, é que o segundo golo esteve várias vezes à vista.
Para a contabilidade ficou mais um penalti por assinalar, sem esquecer a gritante dualidade de critérios do árbitro, principalmente no capitulo disciplinar.
Agora vem aí o Natal e a reabertura do mercado, que deverá permitir alguns reajustes no plantel, e então Carvalhal vai ter mesmo de mostrar serviço, sob pena de ficar para a história como apenas mais um dos muitos treinadores que passou pelo Sporting sem deixar rasto.
Comentários
Enviar um comentário