Todos sabem que destruir é fácil, difícil é construir, e o Sporting nesta altura atravessa a sempre complexa fase de reconstrução, depois da derrocada de mais um projecto que não chegou ao fim.
A entrada de Sá Pinto para a área do futebol era óbvia, pois trata-se de um elemento carismático e mais ou menos consensual, que de certa maneira aparece em oposição ao estilo reservado de Pedro Barbosa, no entanto já se sabe que vai ter menos poderes que o seu antecessor, mas parece-me uma opção acertada.
Para o lugar de Ribeiro Teles na SAD entra Nobre Guedes, uma substituição que terá pouco impacto na Sociedade, embora fique por perceber em quem se apoiará o Presidente nas grandes decisões do futebol, uma área em que Teles e Barbosa tinham muito peso, o primeiro pela experiência acumulada, o segundo pelo trabalho que vinha desenvolvendo após a saída de Carlos Freitas.
Mas parece que será Salema Garção que foi anunciado como "Team Manager", uma função que não sabe bem que abrangência terá.
A escolha do treinador é uma das tais decisões difíceis de tomar, com a agravante de ser urgente, e para já falhou a primeira escolha, que era uma aposta muito arriscada, pelo que nunca poderia ser ao mesmo tempo cara, pois se é para gastar dinheiro, então que se o faça num treinador a sério. E se pedir um milhão ou dois por um treinador com um mês de oficio é um disparate, pagar esse dinheiro é uma loucura que o Sporting não pode nem deve cometer.
Sendo assim restam duas hipóteses: ou aposta-se num estrangeiro que ofereça algumas garantias, ou vem um bombeiro para remendar até ao fim da época, altura em que o leque de opções será mais alargado, podendo a escolha até recair sobre o Vilas Boas, que então até poderá vir à borla e já com outras garantias.
Se fosse eu a decidir tentava o Pekerman, por agora para treinar a equipa, mas já a pensar nele para ocupar o tal cargo de Director Técnico num futuro imediato. Ou seja se a coisa corresse bem ele até poderia continuar, caso contrário era chutado para cima e ocupava um lugar para o qual me parece ter as qualificações e o perfil necessários.
Seja como for quanto mais tempo se demorar a decidir pior.
A entrada de Sá Pinto para a área do futebol era óbvia, pois trata-se de um elemento carismático e mais ou menos consensual, que de certa maneira aparece em oposição ao estilo reservado de Pedro Barbosa, no entanto já se sabe que vai ter menos poderes que o seu antecessor, mas parece-me uma opção acertada.
Para o lugar de Ribeiro Teles na SAD entra Nobre Guedes, uma substituição que terá pouco impacto na Sociedade, embora fique por perceber em quem se apoiará o Presidente nas grandes decisões do futebol, uma área em que Teles e Barbosa tinham muito peso, o primeiro pela experiência acumulada, o segundo pelo trabalho que vinha desenvolvendo após a saída de Carlos Freitas.
Mas parece que será Salema Garção que foi anunciado como "Team Manager", uma função que não sabe bem que abrangência terá.
A escolha do treinador é uma das tais decisões difíceis de tomar, com a agravante de ser urgente, e para já falhou a primeira escolha, que era uma aposta muito arriscada, pelo que nunca poderia ser ao mesmo tempo cara, pois se é para gastar dinheiro, então que se o faça num treinador a sério. E se pedir um milhão ou dois por um treinador com um mês de oficio é um disparate, pagar esse dinheiro é uma loucura que o Sporting não pode nem deve cometer.
Sendo assim restam duas hipóteses: ou aposta-se num estrangeiro que ofereça algumas garantias, ou vem um bombeiro para remendar até ao fim da época, altura em que o leque de opções será mais alargado, podendo a escolha até recair sobre o Vilas Boas, que então até poderá vir à borla e já com outras garantias.
Se fosse eu a decidir tentava o Pekerman, por agora para treinar a equipa, mas já a pensar nele para ocupar o tal cargo de Director Técnico num futuro imediato. Ou seja se a coisa corresse bem ele até poderia continuar, caso contrário era chutado para cima e ocupava um lugar para o qual me parece ter as qualificações e o perfil necessários.
Seja como for quanto mais tempo se demorar a decidir pior.
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