Foram várias as alterações que Paulo Bento introduziu neste jogo, a começar por um meio-campo clássico onde se estreou Angulo, que denotou uma compreensivel falta de ritmo, mas como o treinador disse antes do jogo, trata-se de um jogador que pode ajudar mais não vai resolver nada sozinho.
Para além disso Abel entrou para o lado direito da defesa, dando mostras de que está a subir de forma, embora continue a cometer muitos erros na marcação. E finalmente tivemos a dupla de centrais que me parece ser a melhor nesta altura, porque Tonel acrescenta muito no jogo aéreo em qualquer uma das áreas. Assim a equipa em termos defensivos esteve bastante segura e não fosse o erro de André Marques em cima do intervalo, poderíamos dizer que o Paços apesar de não se ter apresentado com uma postura excessivamente defensiva, não tinha tido uma única oportunidade.
Oportunidades que também não foram abundantes para o lado do Sporting, com o seu futebol previsível e pastoso e sem grandes rasgos de criatividade, que melhorou um pouco na 2ª parte com com Yannick e Vukcevic abertos nos flancos e Matias Fernandez mais dinâmico do que o costume, faltando algum peso na área, onde Postiga pouco acrescentou.
O golo apareceu finalmente a dez minutos do fim, mas a equipa continua a demonstrar os problemas dos costume e o seu futebol não entusiasma ninguém, sendo evidente alguma falta de confiança e muita ansiedade, que só podem desaparecer com as vitórias que esperemos continuem a suceder nos jogos que se avizinham.
Finalmente uma palavra para o artista do costume, sempre capaz de complicar aquilo que é fácil e de tomar decisões ridículas na sua ansia de protagonismo, sempre com os cartõezinhos na mão. Enfim pior do que este é difícil.
Para além disso Abel entrou para o lado direito da defesa, dando mostras de que está a subir de forma, embora continue a cometer muitos erros na marcação. E finalmente tivemos a dupla de centrais que me parece ser a melhor nesta altura, porque Tonel acrescenta muito no jogo aéreo em qualquer uma das áreas. Assim a equipa em termos defensivos esteve bastante segura e não fosse o erro de André Marques em cima do intervalo, poderíamos dizer que o Paços apesar de não se ter apresentado com uma postura excessivamente defensiva, não tinha tido uma única oportunidade.
Oportunidades que também não foram abundantes para o lado do Sporting, com o seu futebol previsível e pastoso e sem grandes rasgos de criatividade, que melhorou um pouco na 2ª parte com com Yannick e Vukcevic abertos nos flancos e Matias Fernandez mais dinâmico do que o costume, faltando algum peso na área, onde Postiga pouco acrescentou.
O golo apareceu finalmente a dez minutos do fim, mas a equipa continua a demonstrar os problemas dos costume e o seu futebol não entusiasma ninguém, sendo evidente alguma falta de confiança e muita ansiedade, que só podem desaparecer com as vitórias que esperemos continuem a suceder nos jogos que se avizinham.
Finalmente uma palavra para o artista do costume, sempre capaz de complicar aquilo que é fácil e de tomar decisões ridículas na sua ansia de protagonismo, sempre com os cartõezinhos na mão. Enfim pior do que este é difícil.
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