O jogo de ontem ficou marcado por duas decisões muito discutiveis que acabaram por ser decisivas, confirmando-se como dois grandes erros da parte dos responsáveis por essas opções.
Primeiro Vítor Pereira resolve nomear Duarte Gomes, um arbitro que não tinha condições para dirigir este jogo, que nem foi muito complicado de arbitrar, mas que acabou por ficar estragado pela sua dualidade de critérios no capitulo disciplinar, onde ele principiou por ser muito rigoroso, mas depois não teve coragem, ou vontade para mostrar o segundo cartão a Raul Meireles, não hesitando no entanto em expulsar Polga e Veloso, que tinham sido vitimas do tal excesso de rigor com que ele iniciou a partida, o que só vai de encontro ao que Paulo Bento disse e muito bem no fim do jogo, ou seja eles sabem muito bem como as fazem.
Depois Paulo Bento continuou a insistir em Polga, um jogador em manifesta baixa de forma, de tal maneira que me apetece perguntar quantos mais erros fatais serão necessários para que o internacional brasileiro vá para o banco.
Estes dois erros foram determinantes, primeiro porque logo aos 3 minutos Polga ficou a olhar para Falcão e o Sporting começou assim mais uma vez a perder logo no início do jogo, depois porque a expulsão do brasileiro acabou por ser o segundo momento decisivo da partida, mesmo que Rui Patrício, o melhor Leão em campo, tenha defendido o penalti.
De resto o jogo até foi equilibrado, embora o Sporting tenha tremido após o golo, mas o FCP não foi capaz de aproveitar esses 15 minutos iniciais para matar o jogo, e depois os Leões reagiram bem, e poderiam ter empatado antes do intervalo.
Para a 2ª parte Paulo Bento apostou na entrada de Pereirinha, mas o já referido lance da expulsão de Polga alterou a fisionomia do jogo, embora o Sporting apesar de em inferioridade numérica ter lutado até ao fim, perante um Porto que tentava gerir a vantagem no marcador, mas que nunca foi capaz de aproveitar o facto de ter mais um jogador.
O resultado tem um sabor amargo e parece-me que o empate se ajustaria melhor às ocorrências do jogo, mas Paulo Bento por mais razões que tenha para dizer o que disse tem de repensar urgentemente a sua posição irredutível em relação a Polga e assumir as responsabilidades que também teve nesta derrota.
Primeiro Vítor Pereira resolve nomear Duarte Gomes, um arbitro que não tinha condições para dirigir este jogo, que nem foi muito complicado de arbitrar, mas que acabou por ficar estragado pela sua dualidade de critérios no capitulo disciplinar, onde ele principiou por ser muito rigoroso, mas depois não teve coragem, ou vontade para mostrar o segundo cartão a Raul Meireles, não hesitando no entanto em expulsar Polga e Veloso, que tinham sido vitimas do tal excesso de rigor com que ele iniciou a partida, o que só vai de encontro ao que Paulo Bento disse e muito bem no fim do jogo, ou seja eles sabem muito bem como as fazem.
Depois Paulo Bento continuou a insistir em Polga, um jogador em manifesta baixa de forma, de tal maneira que me apetece perguntar quantos mais erros fatais serão necessários para que o internacional brasileiro vá para o banco.
Estes dois erros foram determinantes, primeiro porque logo aos 3 minutos Polga ficou a olhar para Falcão e o Sporting começou assim mais uma vez a perder logo no início do jogo, depois porque a expulsão do brasileiro acabou por ser o segundo momento decisivo da partida, mesmo que Rui Patrício, o melhor Leão em campo, tenha defendido o penalti.
De resto o jogo até foi equilibrado, embora o Sporting tenha tremido após o golo, mas o FCP não foi capaz de aproveitar esses 15 minutos iniciais para matar o jogo, e depois os Leões reagiram bem, e poderiam ter empatado antes do intervalo.
Para a 2ª parte Paulo Bento apostou na entrada de Pereirinha, mas o já referido lance da expulsão de Polga alterou a fisionomia do jogo, embora o Sporting apesar de em inferioridade numérica ter lutado até ao fim, perante um Porto que tentava gerir a vantagem no marcador, mas que nunca foi capaz de aproveitar o facto de ter mais um jogador.
O resultado tem um sabor amargo e parece-me que o empate se ajustaria melhor às ocorrências do jogo, mas Paulo Bento por mais razões que tenha para dizer o que disse tem de repensar urgentemente a sua posição irredutível em relação a Polga e assumir as responsabilidades que também teve nesta derrota.
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