O Sporting começou mal o Campeonato, com Paulo Bento a optar por deixar no banco Matias Fernandez e Vukcevic, dois jogadores que estiveram ausentes nas suas Selecções, onde fizeram 90 minutos durante a semana que passou, o que justificará esta decisão do treinador.
Assim o técnico leonino operou uma verdadeira revolução no meio-campo, fazendo entrar Rochemback para o vértice mais recuado do losango, e adiantando Veloso e Moutinho no terreno, enquanto Yannick aparecia bem encostado ao lado direito, naquela que foi a única alteração que resultou, pois do lado contrário a equipa ficou desequilibrada, com um Veloso muito abaixo daquilo que tem feito ultimamente e sempre a fugir para dentro, sem que André Marques revelasse capacidade para compensar, subindo pouco no apoio ao ataque.
Apesar disso o Sporting dominava o jogo, embora pouco perigo criasse junto da baliza do Nacional, que optava por um futebol directo em busca de um deslize da defesa leonina, e foi na sequência do já habitual canto, que Polga não despachou a bola, que depois de um ressalto foi parar ao pés do avançado "madeirense" que não perdoou.
A perder por 1-0 ao intervalo, Paulo Bento trocou Abel por Pereirinha, uma solução que me parece ter pernas para andar, e operou nova revolução no meio-campo, mas aqui se Veloso melhorou no centro, o mesmo não se pode dizer de Yannick, que na posição 10 não dá, nem nunca vai dar, pelo que não se compreende a insistência de Paulo Bento nesta solução.
Só depois da entrada de Matias Fernandez é que finalmente o Sporting conseguiu encostar o Nacional às cordas, não sem que antes o 2-0 tenha estado à vista, quando André Marques e Polga, mais uma vez, deixaram Aurélio isolar-se, valendo Carriço para salvar a equipa.
Mesmo assim nos últimos minutos a vitória esteve várias vezes à vista, mas o empate acaba por ser um castigo justo para uma equipa onde se repetem alguns erros e em que apesar de alguns sinais de retoma da parte de jogadores como Liedson, Vukcevic e Matias Fernandez, há outros como Polga e Postiga, que já iam para o banco.
Para já foram 2 pontos à vida e agora segue-se a Fiorentina, numa altura em que as vitórias tardam em aparecer e são cada vez mais urgentes, porque assim o desanimo vai alastrar e pode estragar a época quando ela ainda agora começou.
Assim o técnico leonino operou uma verdadeira revolução no meio-campo, fazendo entrar Rochemback para o vértice mais recuado do losango, e adiantando Veloso e Moutinho no terreno, enquanto Yannick aparecia bem encostado ao lado direito, naquela que foi a única alteração que resultou, pois do lado contrário a equipa ficou desequilibrada, com um Veloso muito abaixo daquilo que tem feito ultimamente e sempre a fugir para dentro, sem que André Marques revelasse capacidade para compensar, subindo pouco no apoio ao ataque.
Apesar disso o Sporting dominava o jogo, embora pouco perigo criasse junto da baliza do Nacional, que optava por um futebol directo em busca de um deslize da defesa leonina, e foi na sequência do já habitual canto, que Polga não despachou a bola, que depois de um ressalto foi parar ao pés do avançado "madeirense" que não perdoou.
A perder por 1-0 ao intervalo, Paulo Bento trocou Abel por Pereirinha, uma solução que me parece ter pernas para andar, e operou nova revolução no meio-campo, mas aqui se Veloso melhorou no centro, o mesmo não se pode dizer de Yannick, que na posição 10 não dá, nem nunca vai dar, pelo que não se compreende a insistência de Paulo Bento nesta solução.
Só depois da entrada de Matias Fernandez é que finalmente o Sporting conseguiu encostar o Nacional às cordas, não sem que antes o 2-0 tenha estado à vista, quando André Marques e Polga, mais uma vez, deixaram Aurélio isolar-se, valendo Carriço para salvar a equipa.
Mesmo assim nos últimos minutos a vitória esteve várias vezes à vista, mas o empate acaba por ser um castigo justo para uma equipa onde se repetem alguns erros e em que apesar de alguns sinais de retoma da parte de jogadores como Liedson, Vukcevic e Matias Fernandez, há outros como Polga e Postiga, que já iam para o banco.
Para já foram 2 pontos à vida e agora segue-se a Fiorentina, numa altura em que as vitórias tardam em aparecer e são cada vez mais urgentes, porque assim o desanimo vai alastrar e pode estragar a época quando ela ainda agora começou.
Concordo de facto com a análise ao Yannick, na primeira parte encostado à direita até nem se deu mal, gostei de o ver, e até me parece que é um local onde ele rende mais que na esquerda, dado que da direita não cruza tão mal. Na segunda parte a 10 é que mais uma vez foi um desastre, e é como dizes, não se compreende a insistência, dado ser um fiasco tantas vezes repetido.
ResponderEliminarDe facto a equipa melhorou muito com a entrada de Matias, não sei é se foi só por ele, ou se foi porque o Nacional foi muito abaixo fisicamente, mas suspeito que tenha sido uma mistura das duas.
Acho demos 70 minutos de avanço e só jogámos os últimos 20 minutos, e o que é certo é que ia chegando para trazer a vitória. Mas é preocupante que em 3 jogos ainda não tenhamos marcado um golo. Eficácia precisa-se.
O Abel foi um desastre, pouco eficiente e surpreendentemente displicente em algumas jogadas. De facto apesar de Pereirinha não estar muito bem, é urgente adaptá-lo ao lugar já frente à Fiorentina.
Algo com que não concordo é com Postiga precisar de banco. De facto tb tenho ouvido outras opiniões semelhantes, mas eu até tenho gostado de Postiga, tem sido muito batalhador, tem vindo buscar a bola atrás e tentado o remate. É certo que a eficácia tem sido a do costume, mas acho que ele não está mal. Já Liedson, melhorou neste jogo mas continua a falhar golos que não costumava falhar, a tal ponto que me faz lembrar que bastava ele estar bem e marcar os golos do costume nas oportunidades que teve na Holanda e na Madeira, para que estivéssemos agora felizes e contentes com duas vitórias.
Saudações Leoninas,
Atento_SCP