O Sporting cumpriu os serviços mínimos obrigatórios, mantendo-se na perseguição ao FC Porto, num jogo em que à semelhança do de Matosinhos, a equipa entrou mal mas teve a sorte de marcar quase na primeira vez que foi à baliza adversária, só que desta vez foi menos segura na defesa da vantagem, e cedeu o empate fruto de uma displicência imperdoável de Veloso, o que lhe valeu as já habituais assobiadelas do tribunal de Alvalade.
Foi então que apareceu o Liedson do costume a repor a vantagem no marcador, ele que já tinha assistido Pereirinha no primeiro golo e assim devolveu a tranquilidade à equipa.
Na 2ª parte tivemos o Sporting do costume, capaz de manter o adversário quase sempre longe da baliza de Rui Patrício, mas incapaz de matar o jogo, o que acaba sempre por ser um risco desnecessário.
Nos últimos minutos a Naval ainda teve uma ténue reacção, até que Liedson voltou a marcar, depois de um bom remate de fora da área do regressado Izmailov que tinha entrado em campo para que o Sporting passasse finalmente a jogar com onze, pois na verdade Romagnoli foi menos um.
Hoje não me vou alongar muito sobre a arbitragem, mas este Costa tem a mesma escola do irmão, embora apite menos, o que sempre é uma vantagem.
Foi então que apareceu o Liedson do costume a repor a vantagem no marcador, ele que já tinha assistido Pereirinha no primeiro golo e assim devolveu a tranquilidade à equipa.
Na 2ª parte tivemos o Sporting do costume, capaz de manter o adversário quase sempre longe da baliza de Rui Patrício, mas incapaz de matar o jogo, o que acaba sempre por ser um risco desnecessário.
Nos últimos minutos a Naval ainda teve uma ténue reacção, até que Liedson voltou a marcar, depois de um bom remate de fora da área do regressado Izmailov que tinha entrado em campo para que o Sporting passasse finalmente a jogar com onze, pois na verdade Romagnoli foi menos um.
Hoje não me vou alongar muito sobre a arbitragem, mas este Costa tem a mesma escola do irmão, embora apite menos, o que sempre é uma vantagem.
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